Estamos vivendo o colapso da Terra e o homem é o culpado por tudo sobre a desgraça do Planeta Azul! Compare as imagens de 1979 e a de 2008, o buraco na Camada de Ozônio aumentou exorbitantemente! Este é o nosso fim e o gás que sai do seu desodorante contribui para o FIM DO MUNDO!!!
SERÁ?
A Camada de Ozônio.
A camada de ozônio, como o próprio nome diz, é uma camada ou revestimento formado por moléculas do gás ozônio (O3(g)).
Ela situa-se em uma camada externa à atmosfera, em uma altitude entre 20 e 35 km, sendo chamada de estratosfera. Mas esse gás também pode ser encontrado em menor quantidade na troposfera (altitude de cerca de 10 km).
A camada de ozônio possui uma função vital para a manutenção da vida na Terra, pois ela é capaz de absorver até 99% da radiação ultravioleta (UV) proveniente do Sol. Visto que essa radiação tem baixos comprimentos de onda e alta energia, ela possui alto poder de penetração na pele. É essa radiação que provoca o bronzeamento, mas ela também é responsável por muitos efeitos danosos, pois pode danificar o DNA (ácido desoxirribonucleico), provocando mutações genéticas.
A radiação UV divide-se em três faixas de energia distintas: UVA (320 nm a 400 nm), UVB (290nm a 320 nm) e UVC (200 nm a 290 nm). Entre elas, a mais danosa e energética é a UVC, que, felizmente, não atinge a superfície terrestre porque é filtrada pela camada de ozônio.
A Farsa do Buraco de Ozônio
Desde que entramos para a escola e ao longo de toda a nossa vida, sempre nos falaram de que a poluição tem feito com que se criasse um buraco na camada de ozônio que aumenta a radiação UV (ultravioleta) que incide na superfície terrestre. Também nos é dito que um dos grandes responsáveis foi a emissão de CFCs (clorofluorocarbonetos) que contribuí de forma vincada para este problema com repercussões ambientais. No entanto será isto verdade, ou não passa de uma artimanha política e econômica?
O primeiro ponto a salientar é que o vulgarmente chamado de “buraco da camada de ozônio”, não é um buraco na verdade, mas sim um local ou vários onde há uma menor concentração de moléculas de ozônio, comparativamente ao resto do planeta.
A NASA é um quanto ou tanto culpada nos dados que geraram toda esta onda de preocupação, pois os primeiros resultados obtidos foram conseguidos de forma um pouco arcaica, pelo que não havia total confiança nos valores obtidos. Recentemente, e com o uso de satélites percebeu-se que os “buracos” na camada de ozônio se encontram preferencialmente nos pólos e percebeu-se ainda que esta concentração de ozônio nos pólos não é constante. Os resultados evidenciam um ciclo anual na concentração de ozônio, isto porque os pólos são locais do planeta onde os tempos de iluminação solar e escuridão total alternam semestralmente. Ora, a radiação solar tem um papel importantíssimo na formação de moléculas de ozônio, é de esperar que os pólos possuam uma menor concentração de ozônio que o resto da atmosfera, pois os pólos podem ficar durante 6 meses sem iluminação solar. Contudo esta descoberta é recente e está ainda a ser estuda pela NASA.
CFCs
A atmosfera obedece a um gradiente de pressão que é maior junto da superfície da Terra e que vai diminuindo até ao espaço, os gases mais densos estão junto à superfície e os menos densos encontram-se mais afastados, bem como a aproximação entre as moléculas é cada vez menor quanto maior a altitude. As moléculas de CFCs são molécula relativamente “pesadas” o que faz com que dificilmente atingissem camadas da atmosfera onde se encontra o ozônio para poder reagir e “destruí-lo”.
Infelizmente o homem ainda não conhece todos os fenômenos que ocorrem no planeta e , felizmente, o Buraco na Camada de Ozônio, é uma FARSA!