VOLTA AO MUNDO: País Butão



Um país onde a Internet e a televisão chegaram há pouco mais de uma década, um país onde o FIB (Felicidade Interna Bruta)  importa mais que o PIB. Muitas curiosidades misturadas com tradicionalismo e uma globalização adaptada pelo país.
Umas das menores economias do planeta, porém, em suas ruas não há mendigos ou pedintes.

O primeiro destino do "Volta ao Mundo" será um país ignorado pelo capitalismo, por isso, esquecido pela humanidade. Butão, em butanês འབྲུག་ཡུལ་, transl. Druk Yul, "Terra do Dragão". Oficialmente o Reino do Butão, é um país interior localizado no sul da Ásia, no extremo leste dos Himalaias. Faz fronteira a norte com a China e para o sul, leste e oeste pela Índia. Mais a oeste, ele é separado do Nepal pelo estado indiano de Sikkim, enquanto mais ao sul está separado do Bangladesh pelos estados indianos de Assam e Bengala Ocidental. A capital e maior cidade do Butão é Thimphu.
Shabdrung Ngawang Namgyal unificou, no século XVII, vários feudos pequenos em guerra e assim surgiu o Butão. Em 2006, baseado em uma pesquisa global, a revista BusinessWeek avaliou o Butão o país mais feliz na Ásia e o oitavo país mais feliz do mundo. A paisagem do Butão varia de planícies subtropicais no sul às alturas sub-alpinos no norte das Himalaias, onde alguns picos excedem a altitude de 7 km

A religião oficial do Butão é o budismo e o hinduísmo é a segunda maior religião e existe 1 monge para cada 100 habitantes, só por curiosidade, no Brasil existe 1 padre para cada 10 mil habitantes. Um país extremamente tradicional, onde é impossível separar a Lenda da História, mas em contra partida, em 2008, o Butão fez a transição da monarquia absoluta para a monarquia constitucional e realizou a sua primeira eleição geral. Além de ser um membro da Organização das Nações Unidas, Butão é um membro da Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional ( SAARC) e organizou em abril de 2010 o XVI congresso da SAARC.
É possível encontrar facilmente maconha pelo  território, até mesmo ao lado das estradas a erva cresce livremente, porém, o país proíbe o fumo total de qualquer tipo de cigarro, a maconha é usada para fazer os porcos dormirem, eles acreditam que assim, eles engordarão mais rápido.



A maioria da população vive nas terras altas centrais. A maior cidade do país, a capital Thimphu (população de 50.000 habitantes), situa-se na parte ocidental destas terras altas. O clima varia de tropical no sul a um clima de invernos frescos e verões quentes nos vales centrais, com invernos severos e verões frescos nos Himalaias. A cultura do Butão já foi definida como sendo, simultaneamente, patriarcal e matriarcal e o membro que detém a maior estima é considerado o chefe da família. O Butão também já foi descrito como tendo um regime feudal caracterizado pela ausência de uma forte estratificação social.
Nos tempos pré-modernos existiram três grandes classes:
  • A comunidade monástica, a liderança da qual veio da nobreza;
  • Os empregados civis leigos, que dirigiam o aparato governamental e
  • Os agricultores, a maior classe, que vivia em aldeias autossuficientes.

O Butão tem sua economia essencialmente baseada na agricultura, extração florestal e na venda de energia hidroelétrica para a Índia. A agricultura, essencialmente de subsistência, e a criação animal, são os meios de vida para 90% da população. É uma das menores e menos desenvolvidas economias do mundo.
Em 2004, o Butão foi o primeiro país do mundo a banir o consumo público e a venda de cigarros.
A renda per capita é de cerca de 1.400 dólares. O Butão e a Tailândia são os últimos reinos budistas do mundo.
CURIOSIDADES
O país ficou conhecido mundialmente por ter criado o índice de Felicidade Interna Bruta, ou FIB, uma medida que avalia a felicidade dos habitantes a cada dois anos. Os butaneses se preocupam mais com a felicidade do que com o dinheiro, já que FIB importa tanto ou mais para o governo que o Produto Interno Bruto (PIB), que mede a produção de riquezas anual. A Monarquia religiosa de Butão não admite a existência de partidos políticos. Até 1999, o país não tinha acesso a TV, internet ou celular, porque o rei achava que essas modernidades poderiam fazer com que os butaneses perdessem o interesse pelas tradições e pela religiãoAs cidades são pequenas, organizadas e muito limpas. Não há pedintes ou mendigos nas ruasAs crianças têm educação ambiental nas escolas e a conservação do meio ambiente é tema constante.

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Anônimo
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8 de janeiro de 2014 às 14:27 delete

Nem sabia que existia um país com esse nome rsrsrsrsrs

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Unknown
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8 de janeiro de 2014 às 23:49 delete

Imagina o FIB no Brasil?
Bastaria fazer a consulta todo ano no mês de fevereiro que teríamos um resultado maior que do Butão! rsrsrsrsrs

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Anônimo
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10 de janeiro de 2014 às 18:59 delete

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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23 de abril de 2014 às 11:44 delete

Se o mundo tem um C... já sabemos onde fica o BUTÃO rsrsrsrsrs

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Anônimo
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18 de setembro de 2016 às 22:10 delete

Enio vai estudar prá não envergonhar os seus.

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