Inicialmente a Terra não possuía vida pois era uma grande bola de fogo, com isso, a temperatura impossibilitava o surgimento da vida, além disso, ainda não havia se formado a atmosfera.
Somente quando o núcleo da Terra começou a perder intensidade é que a crosta pode se formar. Somado a formação da crosta, o planeta recebia constantemente ataques de meteoritos que traziam consigo pequenas quantidades de água, mas caíram tantos meteoros e por milhões de anos que foi capaz de formar o primeiro oceano do futuro planeta água.
A crosta ainda não estava formada e acredite, ainda não está. Até nos dias atuais, o planeta continua construindo e destruindo as crostas oceânica e terrestre, além do processo de formação dos solos. E foi essa constante formação da crosta que possibilitou o "nascimento" da atmosfera. CROSTA E ATMOSFERA, o que tem a ver? Tudo! É através dos vulcões que se formavam devido às várias fissuras abertas pela força do interior da Terra, que os gases que saiam diariamente e em grande quantidade, criaram uma camada de gases que com o passar de milhões de anos se constituiria na atmosfera atual.
A vida surgiu, inicialmente, no fundo dos oceanos, pois lá estariam protegidos dos raios mortais do Sol.
Mesmo com a atmosfera formada, a vida ainda não podia evoluir, pois os raios solares como o ultra violeta e o infra vermelho, não permitiam que nada crescesse no planeta recém nascido. Mas isso mudou quando o oxigênio começou a se acumular, formando a camada de ozônio que permitiu que houvesse uma explosão de vida.
A partir daí eras glaciais, meteoros e grandes terremotos associados à grandes erupções, trouxeram a extinção de milhares de espécies. Mas foi graças a essas catástrofes que a Terra ficou como se encontra hoje e foi por causa de um meteoro que os dinossauros morreram, permitindo que a atual espécie dominante surgisse e se estabelecesse, o homem.
NA PRÓXIMA POSTAGEM IREI FALAR DO METEORO QUE MATOU OS DINOSSAUROS E QUE FORMOU O GOLFO DO MÉXICO.